Growth Hacking é uma palavra que vem estando na boca do povo de marketing e estratégia faz um bom tempo, e tende a crescer ainda mais. Esse termo foi criado por Sean Ellis, fundador do GrowthHackers, em 2010, a partir de várias análises feitas em empresas de crescimento acelerado.
O que foi descoberto, é simples: as empresas mais bem sucedidas no mercado fugiam do marketing tradicional, tinham equipes prontamente ativas em growth hacking, e as estratégias eram feitas a partir de dados coletados e confirmados.
Mas afinal, o que é Growth Hacking?
Growth Hacking, nada mais é, que uma estratégia de marketing guiada por testes e resultados, visando o crescimento da empresa.
Segundo o próprio Sean Ellis, o Growth Hacking é marketing orientado a experimentos. Após todos os seus estudos, Sean percebeu que se as empresas não possuem um time voltado para o crescimento rápido da empresa, consultoria nenhuma poderia ajudá-la a crescer.
Formar profissionais especializados na área, que saibam como o consumidor pensa e age, bem como sua jornada de compra, é essencial para que os processos aconteçam de forma eficiente e produtiva.
Mitos sobre Growth Hacking
Diferente do que muitos pensam, o Growth Hacking não tem muita conexão com a palavra pejorativa hackear. Ela tem referência à facilidade, não à invasão.
Outra interpretação é a mágica que essa estratégia faz. Growth Hacking não é tão fácil quanto parece, e muito menos vai trazer resultados “mágicos”. A soma das diversas ações é o que traz o crescimento, não uma tentativa aleatória.
O Funil de Growth Hacking
No marketing, temos o conhecido funil de vendas, uma ferramenta que colabora na estruturação da jornada de compra do consumidor. O funil de vendas normalmente é constituído de topo, meio e fundo, com quatro fases no total:
1. Aprendizado e descoberta
2. Reconhecimento do Problema
3. Consideração da solução
4. Decisão de compra
Nessa mesma linha, o Growth Hacking também possui um funil de vendas, criado por Dave McClure, possui o nome “Funil do Pirata”. Esse funil possui 5 estágios:
1. Aquisição
2. Ativação
3. Retenção
4. Receita
5. Indicações
Conseguiu tirar suas dúvidas? Espero que sim! Aproveite, já que está aqui, e leia nosso artigo sobre criatividade ao empreender!